
Rodamoinho
terça-feira, 19 de junho de 2012
Show: Falsos Conejos

terça-feira, 12 de junho de 2012
Instrumental brasileiro: Bixiga 70

sexta-feira, 8 de junho de 2012
Nihilo - Outro Prisma

Instrumental brasileiro: Vendo 147

quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Frankenstein had to cry today

Muitas das minhas bandas favoritas de rock são power trios (guitarra + baixo + bateria) e, se é bom ouvir música feita por bandas com esta formação, tocar em um trio é uma das coisas mais bacanas que existe pra se fazer em música.
Toquei baixo em um trio com dois amigos bacanas até o final de 2008. Fazíamos versões instrumentais de músicas que gostávamos de ouvir e improvisos sobre qualquer ideia musical que alguém trouxesse. Às vezes dava muito certo, às vezes não, mas o clima e o entrosamento eram muito legais, seguramente o melhor momento da semana para cada um. Com a mudança do baterista para outro estado (que era pra ser temporária, mas ele não voltou até hoje), paramos de tocar e eu fiquei com muitas gravações de jams e também de uma seção de gravação que ficou esperando uma mixagem decente até agora. Peguei as últimas duas semanas para acertar as quatro músicas desta gravação e, já que eu estava no embalo, resolvi fazer essa coisa antiquada que é a capa de CD para dar cara ao pacote.
Uma das músicas que costumávamos tocar era Frankenstein, do vetusto grupo do tecladista Edgar Winter, uma coleção de riffs e solos muito legais que chegou a ficar em 1º lugar nas paradas (ouvir algo como aquilo no rádio seria impossível pelos padrões de hoje). Outra bacana era Had to cry today, da banda Blind Faith (outra idosinha), que também tem um riff sensacional. Um dia, alguém deu a idéia de juntar as melhores partes das duas (que possuem tonalidades e climas compatíveis) numa música só. O título engraçado me deu a ideia da ilustração que fiz para a capa do CD, que está aí em cima. Fiz também uma ilustração para a contracapa, ambas utilizando apenas duas cores:

Eu cresci muito como músico no período em que toquei com esse pessoal e estou particularmente orgulhoso dos arranjos que fiz para o baixo das músicas. Quem quiser pode ouvi-las baixando o pacote todo, inclusive com a capa do CD, clicando aqui.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Clube Osíris - Virando a Página

Toquei nessa banda por quase um ano e chegamos a gravar seis músicas. Eu as estava mixando quando o barco afundou de vez e cada um foi pro seu lado, deixando as faixas dormindo em meu HD por alguns meses. Eu não ia voltar a tocar esse repertório, mas um trabalho não terminado sempre me incomoda, então no início deste mês resolvi finalizar a mixagem. Longe de achar que perdi meu tempo fazendo algo que não vai ser usado pra nada, eu na verdade aprendi bastante a respeito de produção musical, timbragem, mixagem e arranjo ao fazer estas músicas.
Confira: http://www.myspace.com/clubeosirisrip
Neste outro link dá pra baixar todas as músicas de uma vez, além de uma versão alternativa de O Permeável e uma capa bacana.
Logo eu coloco aqui um link pra minha produção mais recente.
terça-feira, 26 de junho de 2007
Detritos Cósmicos

De uns tempos pra cá, meu interesse pela música de FZ tem aumentado cada vez mais. Além disso, tenho procurado saber mais sobre os conceitos do cara ao fazer música através de livros e material na net. Li sua autobiografia (que tem momentos hilariantes e outros bem chatos) e agora acabei de ler Detritos Cósmicos, coletânea de matérias e entrevistas de Fábio Massari sobre o bigodudo de Baltimore. O livro tem boas passagens, mas é um livro-tributo, em boa parte centrado em depoimentos de músicos e artistas brasileiros sobre os efeitos da música de Frank Zappa em suas vidas. Nestes, há alguns poucos momentos interessantes, mas tem muita coisa ruim de ler ali, beirando o constrangedor. Informações sobre o que ia pela cabeça do Zappa, mesmo, pode ser encontrada em sua autobiografia (The Real Frank Zappa). Agora estou pensando em ler uma biografia escrita por alguém mais isento (existem algumas por aí), pra saber de fatos que o Zappa não diria sobre si mesmo.
Estarei me tornando um zappamaníaco? Acho que não. Apesar do interesse, tem muita coisa na música dele que eu não gosto. Mas, são tantos os discos e tão diferentes e com tantas idéias musicais bacanas que atualmente é impossível não querer um pouco mais.
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